Bondade, 389

 Bondade

Avultam seres de dureza

Corações empedernidos

Vilões de cruel aspereza

Quais parecem elegidos

 

No ar no entanto

Sempre sopra uma brisa

Bafejar  do divino encanto

Própria Natureza organiza

 

Por traz de tudo que existe

A mão superior a guiar

Maldade é disfarce que assiste

Ser humano burilando o dom de amar

 

Bondade, a aragem constante

Natureza íntima do ser

A arma do bem contrastante

Muito maior que o mal parecer

 

Não que meios justifiquem fins

Nosso jeito claudicante puro causal

Vontade e decisões como pedras rolantes

Evolução, tudo que transforma o antes

Quinto Zili

 

 

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s