Robô

Robô

Num sonho recente, um devir

Eu o vi até chorando

Estava se comunicando

Era um robô que parecia sentir

 

Não há mais limites

Tecnologia avançou fronteiras

Não se usam mais rebites

Tudo será diferente quanto queiras

 

O ser humano que conviverá

Com seres artificiais

Com inteligências tais

Que também o perseguirá

 

Não há no entanto o que temer

Exceto pelos continuados erros

Robôs não terão sentimentos reais como temos

Nem espírito, lembremos

 

É matéria transformada e tal

Inteligência artificial material

Sem alma nem carga moral

Coisa que muito terrestre ainda cuida mal

Quinto Zili

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