Ondas do amor
Como podemos pedir para alguém nos livrar dos nossos pecados se somos nós que os cometemos por livre e espontânea vontade.
A mansidão de quem perdoa não liberta o outro, pecador. Ameniza a paga sim porque sem o perdão da vítima ainda seria pior ao pecador. Lidar com o principal interessado em possível desforra que viraria obsessão da boa.
Gravosas relações do dia a dia hoje quase sempre são sequelas do passado. Ausência do perdão de lado a lado ontem mantendo tensões e contatos difíceis hoje.
Quando um ser perdoa outro abre-se uma reversão de corrente negativa no cosmo como dominós a derrubar outros numa sequência positiva até ser barrado de novo por um coração duro não disposto a entender o benefício da corrente do bem. Mas ainda assim haverá outros perdões a disparar essas mesmas ondas do amor.
Quinto Zili