Portas abertas Deixaram flancos no passado Como o ser questionado Julgar das mazelas encobertas Transparece aqui nosso ser O carvão virou cristal Alma virou espírito como tal Aflora o eu do agora ver Descoberta a verdadeira vida Que não se via simplesmente Os destroços da alma recolhida Liberdade antes que tardia Que aprisionou o renitente Agora a consciência que o alivia A.Q. 651