Sentimentos de culpa
Ultrajam nossas almas
Que pena morrermos às vezes
Lamentamos sob palmas
Já fomos perversos
Espíritos ao bem reversos
Hoje estamos melhorados
Nos sentimos mais amados
Fomos algozes
Fomos vítimas
Hoje queremos ser bons e velozes
Fazer caridades legítimas
Calma com o andor
O barro desanda e dói
A vida se reconstrói
Nada justifica o temor